Há uma semana, caso semelhante aconteceu com um recém-nascido na zona rural de Gravatá
Da Redação do pe360graus.com
Mais uma criança foi salva com a ajuda de bombeiros do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods). Na madrugada desta terça-feira (3), Marisa Rita de Lima ligou para o 193 do CIODS para pedir ajuda sobre como salvar sua filha, a bebê de seis meses Tainá, que estava desacordada.
A ligação foi repassada para o sargento do Corpo de Bombeiros Militar, Genivaldo da Silva, que repassou os procedimentos de primeiros socorros para a mãe, que estava sozinha em casa com a criança. “Ela estava muito nervosa por estar sozinha em casa. Consegui acalmá-la e orientei como proceder para reanimar a criança que segundo a mãe estava desacordada”, disse o militar.
Em pouco mais de um minuto, o sargento passou as informações para a mãe e pôde ouvir o choro do bebê e a alegria da mãe. “Nem acreditei que estava acontecendo comigo. Semana passada fiquei emocionado quando soube que meu colega tinha salvado a vida de um recém-nascido e agora coube a mim fazer o mesmo. É muita emoção”, afirmou Genivaldo.
Na última semana, o mesmo caso aconteceu com um recém-nascido com menos de 30 dias que morava na zona rural de Gravatá, no Agreste do Estado.
A ligação foi repassada para o sargento do Corpo de Bombeiros Militar, Genivaldo da Silva, que repassou os procedimentos de primeiros socorros para a mãe, que estava sozinha em casa com a criança. “Ela estava muito nervosa por estar sozinha em casa. Consegui acalmá-la e orientei como proceder para reanimar a criança que segundo a mãe estava desacordada”, disse o militar.
Em pouco mais de um minuto, o sargento passou as informações para a mãe e pôde ouvir o choro do bebê e a alegria da mãe. “Nem acreditei que estava acontecendo comigo. Semana passada fiquei emocionado quando soube que meu colega tinha salvado a vida de um recém-nascido e agora coube a mim fazer o mesmo. É muita emoção”, afirmou Genivaldo.
Na última semana, o mesmo caso aconteceu com um recém-nascido com menos de 30 dias que morava na zona rural de Gravatá, no Agreste do Estado.
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