Recife - Pernambuco______________________________________________________________________Brasil
terça-feira, 31 de maio de 2011
Mensagem para os AMIGOS!
Permitam-me usar o blog para postar essa mensagem para todos vcs. A música é bastante relaxante e nos faz refletir sobre como os amigos são importantes.
domingo, 29 de maio de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
COMISSÃO DE SEGURANÇA VAI FAZER RAIO-X DAS POLÍCIAS
Presidente da Comissão de Segurança Pública vai criar grupo de trabalho para fazer diagnóstico das polícias civil, militar, rodoviária, federal e das guardas municipais em todo o país.
O deputado Mendonça Prado, do DEM de Sergipe, informou que o grupo de trabalho vai apurar questões como o efetivo ideal, salários, carga semanal de trabalho e unificação das polícias.
Nesta terça-feira, a Comissão de Segurança Pública debateu a carga horária semanal dos policiais e as condições de trabalho das polícias no Brasil.
O presidente da Associação Nacional das Entidades de Praças Militares Estaduais, Pedro Queiroz, alertou para o perigo de uma falência da segurança pública.
"Não adianta a gente querer tratar de bons salários, ou de bom plano de assistência à saúde, se não reduzir a jornada de trabalho do homem. Tem que haver uma parceria entre estado, União, para poder suportar essa carga de modificações que tem que ser feita. E se não for feita, nós vamos entrar num colapso."
Pedro Queiroz disse ainda que o Brasil tem cerca de um milhão de policiais civis e militares, quando necessitaria de cerca de três milhões para atender à recomendação da ONU, de um policial para cada 250 habitantes.
Segundo ele, na maioria dos estados, os policiais não têm jornada fixa de trabalho. Pedro Queiroz acusou os governadores de usurparem a mão de obra do policial militar, que chega a ter jornada de 96 horas semanais.
Para o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Gilson Dias, a população não pode aceitar que o governo trate a segurança pública como um gasto, mas como um investimento em qualidade de vida.
O presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado, explicou que os deputados estão buscando, com as audiências, um diagnóstico correto da situação das polícias para apresentar uma proposta de segurança pública.
"Nós temos diversos problemas relacionados ao setor, como a questão do efetivo insuficiente, incompatível com o número de habitantes de cada estado. São cargas horárias que fazem do trabalhador de segurança um verdadeiro escravo, o que é um risco para a sociedade, porque é um trabalho que causa exaustão ao trabalhador."
O deputado Delegado Waldir, do PSDB de Goiás, autor do requerimento da audiência, alertou que o Brasil pode sofrer um colapso na segurança pública, justamente na ocasião de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Ele condenou jornadas de trabalho que considera desumanas, sem pagamento de horas extras ou adicional noturno aos policiais. Segundo ele, muitos desses profissionais passam a usar drogas e chegam até a cometer suicídio.
FONTE: Agência Câmara
O deputado Mendonça Prado, do DEM de Sergipe, informou que o grupo de trabalho vai apurar questões como o efetivo ideal, salários, carga semanal de trabalho e unificação das polícias.
Nesta terça-feira, a Comissão de Segurança Pública debateu a carga horária semanal dos policiais e as condições de trabalho das polícias no Brasil.
O presidente da Associação Nacional das Entidades de Praças Militares Estaduais, Pedro Queiroz, alertou para o perigo de uma falência da segurança pública.
"Não adianta a gente querer tratar de bons salários, ou de bom plano de assistência à saúde, se não reduzir a jornada de trabalho do homem. Tem que haver uma parceria entre estado, União, para poder suportar essa carga de modificações que tem que ser feita. E se não for feita, nós vamos entrar num colapso."
Pedro Queiroz disse ainda que o Brasil tem cerca de um milhão de policiais civis e militares, quando necessitaria de cerca de três milhões para atender à recomendação da ONU, de um policial para cada 250 habitantes.
Segundo ele, na maioria dos estados, os policiais não têm jornada fixa de trabalho. Pedro Queiroz acusou os governadores de usurparem a mão de obra do policial militar, que chega a ter jornada de 96 horas semanais.
Para o presidente da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais, Gilson Dias, a população não pode aceitar que o governo trate a segurança pública como um gasto, mas como um investimento em qualidade de vida.
O presidente da Comissão de Segurança Pública, Mendonça Prado, explicou que os deputados estão buscando, com as audiências, um diagnóstico correto da situação das polícias para apresentar uma proposta de segurança pública.
"Nós temos diversos problemas relacionados ao setor, como a questão do efetivo insuficiente, incompatível com o número de habitantes de cada estado. São cargas horárias que fazem do trabalhador de segurança um verdadeiro escravo, o que é um risco para a sociedade, porque é um trabalho que causa exaustão ao trabalhador."
O deputado Delegado Waldir, do PSDB de Goiás, autor do requerimento da audiência, alertou que o Brasil pode sofrer um colapso na segurança pública, justamente na ocasião de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.
Ele condenou jornadas de trabalho que considera desumanas, sem pagamento de horas extras ou adicional noturno aos policiais. Segundo ele, muitos desses profissionais passam a usar drogas e chegam até a cometer suicídio.
FONTE: Agência Câmara
Do blog da Sd Glaucia
Justiça manda Eduardo voltar a fazer descontos em folha em favor das associações de policiais
Do Blog do Capitão Assis.
Uma nova polêmica está se estabelecendo entre policiais e bombeiros militares e o Governo do Estado.
Nesta terça-feira, as Associações garantiram na Justiça o direito a voltar a ter o código de desconto, com o qual era possível o repasse das contribuições autorizadas e repassadas pelos associados.
No entanto, o Governo até o momento não estaria aceitando reimplantar o código.
Neste momento, líderes das entidades estão visitando o Tribunal de Justiça para exigir um posicionamento do órgão.
Nesta terça-feira, as Associações garantiram na Justiça o direito a voltar a ter o código de desconto, com o qual era possível o repasse das contribuições autorizadas e repassadas pelos associados.
No entanto, o Governo até o momento não estaria aceitando reimplantar o código.
Neste momento, líderes das entidades estão visitando o Tribunal de Justiça para exigir um posicionamento do órgão.
Acesse e confira:
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
ACONTECEU EM BELO JARDIM-PE. 16/05/2011.
Fonte: ACS PE.
domingo, 15 de maio de 2011
sábado, 14 de maio de 2011
A ONDA DE MOVIMENTOS NAS POLÍCIAS E BOMBEIROS DO BRASIL
Seis estados brasileiros estão vendo suas polícias e bombeiros reivindicarem melhorias, principalmente salariais. A onda de movimentos pode ser vista como coincidência, porém, é um sinal eloquente de que a insatisfação dos policiais e bombeiros militares não se resume a um ou dois estados – sem falar naquelas unidades da federação em que a insatisfação existe, mas, por falta de articulação das lideranças, o processo de negociação junto aos governos dos estados ainda não ocorreu.
Rio de Janeiro, Rondônia, Alagoas, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão passando por processos relevantes de reivindicação de seus policiais, com sucessos diferenciados, conforme o contexto político e as ações desenvolvidas por cada corporação. Vejam no gráfico abaixo quais são e o que estão fazendo as polícias e bombeiros para reclamar direitos e melhorias:
Esta incidência simultânea de movimentos demonstra, mais do que nunca, que a Proposta de Emenda Constitucional nº 300, a PEC 300, que cria o Piso Salarial Nacional para as polícias brasileiras é uma medida necessária e inadiável. O senso de injustiça vigente entre os que desenvolvem uma atividade que exige certo reconhecimento é interestadual, portanto, o remédio deve ter amplitude proporcional.
A sugestão é que, principalmente os policiais das instituições que vivem este momento sensível, se mobilizem para o próximo dia 31 de maio, quando ocorrerá em Brasília-DF uma audiência pública na Câmara dos Deputados visando discutir a PEC 300. É um momento ímpar para se manifestar em favor duma medida que atinge em cheio a questão salarial em todas as unidades da federação. Sem prejuízo, é claro, das respectivas manifestações em seus próprios estados. Quanto mais pressão, melhor.
Autor: Danlo Ferreira, do blog abordagem policial.
Autor: Danlo Ferreira, do blog abordagem policial.
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Do site do PSOL, por Edilson Silva.
publicado no dia 13/05/11
Por Edilson Silva*
Foi publicado ontem, 12/05, no Diário Oficial do Estado, a decisão do governo estadual de cortar os descontos consignados em favor das associações dos servidores Policiais Militares. A decisão do governo retroage a 1º de maio, ou seja, há pressa em ver estas associações com seu funcionamento inviabilizado por falta de recursos.
Esta medida do governador Eduardo Campos é uma clara retaliação contra os servidores da Polícia Militar, que estão travando um bom combate em defesa de melhores condições de trabalho, o que se converte naturalmente em melhores serviços à nossa população.
A luta dos policiais militares, dos praças aos oficiais, é justíssima. Reivindicam, desde antes das eleições de 2010, equiparação com a outra força policial do Estado, a Polícia Civil. Fizeram movimentos, passeatas, e o então candidato à reeleição, Eduardo Campos, comprometeu-se em atender suas reivindicações após as eleições. Passado o pleito, os servidores policiais militares foram cobrar a fatura do governador, que criou um grupo de trabalho para apresentar uma proposta. Infelizmente, a proposta apresentada pelo governo não atendia à reivindicação fundamental dos PMs: equiparação com os vencimentos da Polícia Civil. Vejam a paciência da tropa com o governo. Mais de um ano de “negociações”.
Intransigente, o governo resolveu mandar projeto à Assembleia Legislativa fazendo alterações na remuneração dos policiais militares, sem acordo com suas associações. O Poder Legislativo, infelizmente convertido em anexo do Palácio do Campo das Princesas neste tema, aprovou uma norma que desagradou ainda mais os servidores: extinguiu qüinqüênios e reduziu o adicional de risco de vida, convertendo estes adicionais como parte do “aumento” do soldo. Resultado: nenhuma faixa salarial dos policiais militares alcançou a reivindicação de equiparação com a Polícia Civil, pelo contrário, algumas faixas tiveram prejuízos, redução da remuneração, como os inativos.
Desta forma, o governador impõe aos policiais militares a necessidade objetiva de submeterem-se ao POGV – Policiamento Ostensivo Geral “Voluntário”-, mecanismo que tira o policial de sua vida social com a família e de seus outros compromissos particulares, para trabalhar em seus dias de folga. Impõe, da mesma forma, uma lógica perversa para o PDS – Plano de Defesa Social-, em que os batalhões recebem “incentivos” pecuniários pela redução da criminalidade em suas respectivas áreas. O incentivo pecuniário não é ruim em essência, mas deixa de sê-lo quando passa a ser parte do ganha-pão básico dos policiais. O PDS deveria ser administrado como um plus.
Para piorar a situação, a mesma norma votada pela Assembleia garantiu somente aos coronéis a equiparação com a Polícia Civil, ou seja, salários equivalentes aos delegados especiais, num aumento que ultrapassa a casa dos 30%. Esta atitude foi uma prova de insensibilidade do governo e dos deputados, todos eles, que votaram neste absurdo. Foi uma afronta, uma quebra do escalonamento vertical dos salários da corporação. O governo, com isso, busca claramente uma conflagração entre o alto comando e os comandados da Polícia Militar de Pernambuco. Chega a ser irresponsável.
A reação dos policiais militares não poderia ser outra que não a manutenção da sua operação padrão, que significa exigir que o trabalho de policiamento seja realizado dentro dos padrões éticos e de segurança mínimos exigidos pelas normas e regulamentos.
A sociedade ainda não sabe disto, e é estranho a imprensa não ter divulgado ainda amplamente, mas as viaturas da Polícia Militar, segundo as associações, estão em mais de 90% com seus seguros obrigatórios e IPVA vencidos. Estes veículos não são patrimônio do Estado, são veículos alugados a uma empresa privada. Que autoridade ética tem um policial militar para cobrar dos cidadãos quando o veículo que ele trabalha está fora da lei?
Além disso, a maioria dos trabalhadores quando sai de manhã de casa para trabalhar olha seus filhos, seus familiares, e diz um até logo com bastante convicção. Os policiais militares, sobretudo os que fazem trabalhos externos, não o fazem com tamanha convicção, por motivos óbvios. Então, como cobrar destes policiais que, além de arriscarem a vida (recebem um adicional de risco de vida de R$ 400,00 por isso) pela natureza de suas funções, ainda saiam para as ruas com viaturas quebradas, com pneus carecas, sem retrovisor e sabe-se lá que tipos de problemas mais?
Portanto, é inaceitável por parte da sociedade democrática em que vivemos a atitude do governo em retaliar as associações de policiais militares, cortando-lhes o desconto em folha de seus associados. Esta atitude foi muito criticada no governo de Jarbas Vasconcelos, que cortou as consignações de entidades sindicais como o SINDIFISCO e o SINTEPE. Trata-se de um expediente, venha de quem vier, truculento, antidemocrático e antirepublicano.
A sociedade em geral deve reagir contra isto. Os sindicatos de servidores, em particular, devem nesta hora unir-se contra esta arbitrariedade, pois todos estão vulneráveis a esta prática. Ao governador, cabe reabrir negociações sérias com os policiais militares e cobrar da empresa privada que tem contrato milionário com o Estado que disponibilize veículos compatíveis para atender à população. Às associações dos policiais militares, parabéns pela luta e pelo belo exemplo de civilidade que estão dando. A nós do PSOL, como partido de oposição popular e responsável ao governo, cabe estar neste papel, ao lado das reivindicações da população e exigindo publicamente as soluções para as demandas mais sentidas do nosso povo.
* Presidente do PSOL/PE
www.twitter.com/EdilsonPSOL
http://www.edilsonpsol.blogspot.com/
Fonte: http://www.psolpe.org.br/descaso-de-eduardo-campos-com-a-policia-militar-e-com-a-democracia/
Descaso de Eduardo Campos com a Polícia Militar e com a democracia
publicado no dia 13/05/11
Por Edilson Silva*
Foi publicado ontem, 12/05, no Diário Oficial do Estado, a decisão do governo estadual de cortar os descontos consignados em favor das associações dos servidores Policiais Militares. A decisão do governo retroage a 1º de maio, ou seja, há pressa em ver estas associações com seu funcionamento inviabilizado por falta de recursos.
Esta medida do governador Eduardo Campos é uma clara retaliação contra os servidores da Polícia Militar, que estão travando um bom combate em defesa de melhores condições de trabalho, o que se converte naturalmente em melhores serviços à nossa população.
A luta dos policiais militares, dos praças aos oficiais, é justíssima. Reivindicam, desde antes das eleições de 2010, equiparação com a outra força policial do Estado, a Polícia Civil. Fizeram movimentos, passeatas, e o então candidato à reeleição, Eduardo Campos, comprometeu-se em atender suas reivindicações após as eleições. Passado o pleito, os servidores policiais militares foram cobrar a fatura do governador, que criou um grupo de trabalho para apresentar uma proposta. Infelizmente, a proposta apresentada pelo governo não atendia à reivindicação fundamental dos PMs: equiparação com os vencimentos da Polícia Civil. Vejam a paciência da tropa com o governo. Mais de um ano de “negociações”.
Intransigente, o governo resolveu mandar projeto à Assembleia Legislativa fazendo alterações na remuneração dos policiais militares, sem acordo com suas associações. O Poder Legislativo, infelizmente convertido em anexo do Palácio do Campo das Princesas neste tema, aprovou uma norma que desagradou ainda mais os servidores: extinguiu qüinqüênios e reduziu o adicional de risco de vida, convertendo estes adicionais como parte do “aumento” do soldo. Resultado: nenhuma faixa salarial dos policiais militares alcançou a reivindicação de equiparação com a Polícia Civil, pelo contrário, algumas faixas tiveram prejuízos, redução da remuneração, como os inativos.
Desta forma, o governador impõe aos policiais militares a necessidade objetiva de submeterem-se ao POGV – Policiamento Ostensivo Geral “Voluntário”-, mecanismo que tira o policial de sua vida social com a família e de seus outros compromissos particulares, para trabalhar em seus dias de folga. Impõe, da mesma forma, uma lógica perversa para o PDS – Plano de Defesa Social-, em que os batalhões recebem “incentivos” pecuniários pela redução da criminalidade em suas respectivas áreas. O incentivo pecuniário não é ruim em essência, mas deixa de sê-lo quando passa a ser parte do ganha-pão básico dos policiais. O PDS deveria ser administrado como um plus.
Para piorar a situação, a mesma norma votada pela Assembleia garantiu somente aos coronéis a equiparação com a Polícia Civil, ou seja, salários equivalentes aos delegados especiais, num aumento que ultrapassa a casa dos 30%. Esta atitude foi uma prova de insensibilidade do governo e dos deputados, todos eles, que votaram neste absurdo. Foi uma afronta, uma quebra do escalonamento vertical dos salários da corporação. O governo, com isso, busca claramente uma conflagração entre o alto comando e os comandados da Polícia Militar de Pernambuco. Chega a ser irresponsável.
A reação dos policiais militares não poderia ser outra que não a manutenção da sua operação padrão, que significa exigir que o trabalho de policiamento seja realizado dentro dos padrões éticos e de segurança mínimos exigidos pelas normas e regulamentos.
A sociedade ainda não sabe disto, e é estranho a imprensa não ter divulgado ainda amplamente, mas as viaturas da Polícia Militar, segundo as associações, estão em mais de 90% com seus seguros obrigatórios e IPVA vencidos. Estes veículos não são patrimônio do Estado, são veículos alugados a uma empresa privada. Que autoridade ética tem um policial militar para cobrar dos cidadãos quando o veículo que ele trabalha está fora da lei?
Além disso, a maioria dos trabalhadores quando sai de manhã de casa para trabalhar olha seus filhos, seus familiares, e diz um até logo com bastante convicção. Os policiais militares, sobretudo os que fazem trabalhos externos, não o fazem com tamanha convicção, por motivos óbvios. Então, como cobrar destes policiais que, além de arriscarem a vida (recebem um adicional de risco de vida de R$ 400,00 por isso) pela natureza de suas funções, ainda saiam para as ruas com viaturas quebradas, com pneus carecas, sem retrovisor e sabe-se lá que tipos de problemas mais?
Portanto, é inaceitável por parte da sociedade democrática em que vivemos a atitude do governo em retaliar as associações de policiais militares, cortando-lhes o desconto em folha de seus associados. Esta atitude foi muito criticada no governo de Jarbas Vasconcelos, que cortou as consignações de entidades sindicais como o SINDIFISCO e o SINTEPE. Trata-se de um expediente, venha de quem vier, truculento, antidemocrático e antirepublicano.
A sociedade em geral deve reagir contra isto. Os sindicatos de servidores, em particular, devem nesta hora unir-se contra esta arbitrariedade, pois todos estão vulneráveis a esta prática. Ao governador, cabe reabrir negociações sérias com os policiais militares e cobrar da empresa privada que tem contrato milionário com o Estado que disponibilize veículos compatíveis para atender à população. Às associações dos policiais militares, parabéns pela luta e pelo belo exemplo de civilidade que estão dando. A nós do PSOL, como partido de oposição popular e responsável ao governo, cabe estar neste papel, ao lado das reivindicações da população e exigindo publicamente as soluções para as demandas mais sentidas do nosso povo.
* Presidente do PSOL/PE
www.twitter.com/EdilsonPSOL
http://www.edilsonpsol.blogspot.com/
Fonte: http://www.psolpe.org.br/descaso-de-eduardo-campos-com-a-policia-militar-e-com-a-democracia/
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quinta-feira, 12 de maio de 2011
FRENTE PARLAMENTAR DA PEC 300 SERÁ LANÇADA EM 31 DE MAIO DE 2011
A Frente Parlamentar em Defesa da PEC 300/08 será lançada em 31 de maio. No mesmo dia, será realizada audiência na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado para discutir a proposta, que estabelece piso salarial nacional para policiais e bombeiros dos estados.
A audiência foi sugerida pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC); pelo autor da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP); e pelo deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP). Os parlamentares também propõem que 31 de maio se torne o Dia da Valorização dos Profissionais da Segurança Pública.
Arnaldo Faria de Sá disse que a aprovação da proposta é justa porque os policiais se expõem diariamente a risco de morte para defender a população de bandidos, colocando em risco inclusive a vida de seus familiares.
Por sua vez, o Delegado Protógenes afirmou que a criação da frente parlamentar é importante para priorizar a segurança pública, ao lado da saúde e da educação. "Essa discussão prioritária se passa na uniformização de um piso mínimo nacional de salário para os policiais militares, trazendo a realidade também de mais verbas orçamentárias para o segmento da segurança pública."
Votação em plenário
A PEC 300/08 tramita em conjunto com a PEC 446/09, cujo texto principal foi aprovado em primeiro turno em março de 2010. Esse texto estabelece que o piso nacional será definido em lei federal posterior. Além disso, prevê um piso provisório (entre R$ 3,5 mil e R$ 7 mil) até que a lei entre em vigor. O Plenário ainda precisa votar quatro destaques que modificam a proposta aprovada.
Ainda no ano passado, o governo anunciou que era contra o piso provisório e que iria propor um novo texto para a PEC.
Debate amplo
Durante a audiência de 31 de maio, também haverá debate sobre outras três PECs: 534/02, que amplia as competências das guardas municipais; 308/04, que cria as polícias penitenciárias federal e estaduais; e 549/06, que determina que o salário inicial de delegado de polícia não seja inferior ao de integrante do Ministério Público com atribuição de participar das diligências na fase de investigação criminal.
Entre os convidados para a audiência estão o ex-deputado federal Capitão Assumção, líder do movimento pela aprovação PEC 300/08; o ex-deputado federal Major Fábio, que foi relator na comissão especial que analisou a PEC; e o ex-deputado federal Paes de Lira, que foi 1º vice-presidente dessa comissão.
FONTE: Câmara dos Deputados
A audiência foi sugerida pela deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC); pelo autor da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP); e pelo deputado Delegado Protógenes (PCdoB-SP). Os parlamentares também propõem que 31 de maio se torne o Dia da Valorização dos Profissionais da Segurança Pública.
Arnaldo Faria de Sá disse que a aprovação da proposta é justa porque os policiais se expõem diariamente a risco de morte para defender a população de bandidos, colocando em risco inclusive a vida de seus familiares.
Por sua vez, o Delegado Protógenes afirmou que a criação da frente parlamentar é importante para priorizar a segurança pública, ao lado da saúde e da educação. "Essa discussão prioritária se passa na uniformização de um piso mínimo nacional de salário para os policiais militares, trazendo a realidade também de mais verbas orçamentárias para o segmento da segurança pública."
Votação em plenário
A PEC 300/08 tramita em conjunto com a PEC 446/09, cujo texto principal foi aprovado em primeiro turno em março de 2010. Esse texto estabelece que o piso nacional será definido em lei federal posterior. Além disso, prevê um piso provisório (entre R$ 3,5 mil e R$ 7 mil) até que a lei entre em vigor. O Plenário ainda precisa votar quatro destaques que modificam a proposta aprovada.
Ainda no ano passado, o governo anunciou que era contra o piso provisório e que iria propor um novo texto para a PEC.
Debate amplo
Durante a audiência de 31 de maio, também haverá debate sobre outras três PECs: 534/02, que amplia as competências das guardas municipais; 308/04, que cria as polícias penitenciárias federal e estaduais; e 549/06, que determina que o salário inicial de delegado de polícia não seja inferior ao de integrante do Ministério Público com atribuição de participar das diligências na fase de investigação criminal.
Entre os convidados para a audiência estão o ex-deputado federal Capitão Assumção, líder do movimento pela aprovação PEC 300/08; o ex-deputado federal Major Fábio, que foi relator na comissão especial que analisou a PEC; e o ex-deputado federal Paes de Lira, que foi 1º vice-presidente dessa comissão.
FONTE: Câmara dos Deputados
Do Blog da Sd Glaucia
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terça-feira, 10 de maio de 2011
INSCRIÇÕES DO CICLO 22 COMEÇARAM HOJE
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Acesse o link abaixo para realizar a inscrição.
As inscrições ocorrerão em duas etapas.
Na primeira, do dia 10/05 a 12/05, o aluno só pode se inscrever em um curso.
Na segunda etapa, nos dias 13/05 e 14/05, caso o limite de 200 mil vagas não seja atingido, o aluno já cadastrado, que não tenha evadido no ciclo anterior, poderá solicitar inscrição em mais um curso, até o limite previsto de 200 mil inscrições.
Ainda dá tempo!
Na primeira, do dia 10/05 a 12/05, o aluno só pode se inscrever em um curso.
Na segunda etapa, nos dias 13/05 e 14/05, caso o limite de 200 mil vagas não seja atingido, o aluno já cadastrado, que não tenha evadido no ciclo anterior, poderá solicitar inscrição em mais um curso, até o limite previsto de 200 mil inscrições.
Ainda dá tempo!
AS ASSOCIAÇÕES UNIDAS INFORMAM
Senhoras e senhores Oficiais e Praças da polícia e bombeiro militar de todo estado de Pernambuco.
Estaremos colocando em pratica a OPERAÇÃO POLÍCIA LEGAL combinada com a TOLERÂNCIA ZERO, fiquem atentos, porque assim que a primeira OME, aderir a operação, as demais OMEs, devem segui-la, de modo que todos ao mesmo tempo estejam colocando em pratica as deliberações das entidades.
Para você participar e fortalecer o movimento da OPERAÇÃO POLÍCIA LEGAL é muito simples, basta você exigir que sua moto ou viatura, esteja com o todos os equipamentos necessário funcionando para sua segurança no serviço e dentro do que é exigido pela legislação de trânsito, caso contrário a viatura ou moto deve ser baixada.
Exemplos:
Exemplos:
1- Pneu careca;
2- Sem triângulo;
3- Sem Rotam;
4- Sem Sirene;
5- Sem Macaco;
6- Sem Chave de Roda;
7- Porta com defeito;
8- Com vazamento de Óleo;
9- Farol com defeito;
10- IPVA atrasado, etc.
Caso alguma moto ou viatura escape da malha fina da vistoria minuciosa, vem à questão do motorista, ter que ser habilitado com carteira D ou E, e possuir o curso de direção defensiva e de emergência.
Ainda tem a exigência que o comandante da guarnição ter um Sargento, onde a viatura deve ser lançada a três PMs.
As Viaturas e Motos que por motivos diversos, não possa aderir o movimento policial legal, coloca em pratica a OPERAÇÃO POLÍCIA TOLERÂNCIA ZERO, que nada mais é que toda e qualquer ocorrência, a viatura conduz o fato para ser resolvido na delegacia. Exemplo: Indivíduo sem documento, apreensão de CDs piratas, qualquer que seja a transgressão da lei.
As Associações Unidas estarão visitando os batalhões para dar todo o apoio necessário com todo o corpo jurídico, mas, para que o movimento seja um sucesso, só depende de você, faça sua parte.
Associações unidas:
ACS /PE – AME/PE – ASSPE– UMB – FORÇA ÚNICA – AOPMPE
Por Paula Costa/Jornalista
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domingo, 8 de maio de 2011
MÃE
Toda mãe é um ser humano especial.
A partir do momento em que uma mulher torna-se mãe, passa a ser uma guardiã. Vive não mais a sua vida e sim a vida do filho. Adquire uma força, uma coragem nunca antes imaginada por ela mesma. Abdica, se preciso for, da própria vida para manter intacta a vida do filho. São às mães como a nossa Grande Mãe Maria, mãe de Jesus, minha querida mãe Ana Maria, a minha querida sogra Sônia Maria e à minha querida esposa, que dedico essa homenagem, como também dedico a todas as mães desse Brasil, desejando-as toda a felicidade que o Grande Pai possa permitir.
Marcelo Galhardo
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sábado, 7 de maio de 2011
PESSOA DESAPARECIDA NA CIDADE DO CABO DE SANTO AGOSTINHO, PE.
sexta-feira, 6 de maio de 2011
TROPA INICIA OPERAÇÃO POLÍCIA LEGAL
Policiais e bombeiros militares estão em alerta. Começa neste domingo (08/05), a Operação Polícia Legal. Concentração no Batalhão de Choque, a partir do meio dia. A decisão foi tomada em Assembléia Geral realizada nesta sexta-feira (06/05) com a participação de pelo menos 2 mil PMs e BMs. Após estarem reunidos na Praça do Memorial de Medicina, eles seguiram em caminhada pela Avenida Conde da Boa Vista, a qual foi encerrada no Palácio do Governo.
Estiveram presentes policiais e bombeiros de Petrolina, Arcoverde, Nazaré da Mata e Vitória de Santo Antão. Durante a Assembléia, os líderes das Associações repassaram a proposta apresentada pelo Governo do Estado. A tropa não concordou com os números e decidiu iniciar a Operação Polícia Legal. Segundo o coordenador da Associação Pernambucana dos Cabos e Soldados (ACS- PE), Renílson Bezerra, a operação visa que o policial e bombeiro militar trabalhe de maneira segura, como manda a lei, o que não vem acontecendo”, conta.
Um exemplo é quanto à condução de viaturas. O ideal é que policiais e bombeiros tenham habilitação D ou E, além de participarem de cursos. Tal exigência é prevista no Código Nacional de Trânsito mas não é cumprida. Outro exemplo é quanto ao Batalhão de Choque. “Para que a tropa possa trabalhar devidamente nos estádios a uma série de critérios que são exigidos mas não são cumpridos. Por exemplo, os PMs dentro de estádios não poderiam trabalhar com armas letais. ”, explica.
A hora é de cada um fazer a sua parte de maneira legal e ordeira. Para que a Operação Legal tenha êxito é preciso que policiais e bombeiros militares, Praças e Oficiais, estejam cada vez mais irmanados. “Estamos lutando pelos nossos direitos e precisamos do apoio da sociedade pernambucana. Pedimos a participação de todos. Queremos que o Governo reconheça nosso esforço e nos dê um salário digno”, conclui Renílson.
Por Paula Costa/Jornalista
Do JC de hoje, 06/05/2011
PMs discutem proposta do governo
Do Jc, capa 2 de 06-05-2011
PMs discutem proposta do governo.
Policiais Militares de Pernambuco planejam fazer uma passeata na tarde de hoje, no Centro do Recife, devido ao não atendimento da proposta salarial da categoria pelo governo estadual. Ontem, uma comissão formada por representantes de seis associações de PMs esteve com os secretários de Administração, Defesa Social e da Casa Civil e foi informada que o governo pretende reajustar o salário-base de R$ 1.331 para R$ 1.770.
As entidades vão submeter a proposta à assembleia convocada para as 14h de hoje, no Derby, mas adiantam que ela não contempla as reivindicações. A passeata está prevista para depois da assembleia, em direção ao Palácio do Governo.
Segundo Renilson Bezerra, coordenador da Associação de Cabos e Soldados, o aumento sugerido resulta da retirada de outros direitos adquiridos. “Para crescer o salário, retiraram valores de gratificações, como a de risco de vida, que caiu de R$ 550 para R$ 400”, critica. Ele lembra que os PMs querem equiparação de remuneração com os policiais civis, que hoje recebem R$ 2.440. De acordo com o coordenador, os secretários do Estado não tocaram no ponto do subsídio, que é o direito de policiais da reserva terem aumento igual aos da ativa.
Segundo o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, nos últimos quatro anos a categoria da Polícia Militar foi contempladas com reajustes acima da inflação. Mas que, pela conjuntura de 2011, com um cenário mais restritivo, não seria possível repetir. “Claro que a expectativa da categoria é sempre de um grande percentual, mas se a proposta for analisada, vai se perceber que é boa para a PM”, comenta Alencar.
Segundo ele, o reajuste previsto para a categoria é maior que a média dos demais servidores.
Do Blog do Capitão Assis
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quinta-feira, 5 de maio de 2011
MILITARES NÃO ACEITAM PROPOSTA DO GOVERNO DO ESTADO
Inviável. A proposta apresentada pelo Governo do Estado não atende as necessidades da tropa. Os números foram apresentados durante reunião na manhã desta quinta-feira (05/05), com a participação dos líderes das entidades representativas e membros do Governo. Sendo assim, a Assembléia Geral Unificada desta sexta-feira (06/05) está mantida. Acontece às 14h, no Memorial de Medicina (ao lado do Quartel do Derby). Todos os dados serão repassados. A decisão será da tropa. Participe.
Assim que receberam a proposta, os líderes se reuniram na sede da ACS – PE para avaliar o documento. Há manipulação de valores, sem critérios. A verdade é que ela não contempla o que foi solicitado. As Associações querem a isonomia imediata com a Polícia Civil e a implantação do subsídio.
Salientando que, na proposta, o Governo aumenta a carga horária de trabalho da Polícia Militar e acaba com a Gratificação do Tempo de Serviço. Já a data base para o aumento é o mês de julho, ao invés de junho e continua o prejuízo quando da passagem para a Inatividade. E definitivamente não atende a equiparação salarial com a Polícia Civil.
Associações reunidas:
ACS /PE – AME/PE – ASSPE – UMB – FORÇA ÚNICA - AOPMPE
Por Paula Costa/Jornalista
quarta-feira, 4 de maio de 2011
OUTRO BEBÊ É SALVO POR BOMBEIRO ATRAVÉS DE ORIENTAÇÕES POR TELEFONE
Há uma semana, caso semelhante aconteceu com um recém-nascido na zona rural de Gravatá
Da Redação do pe360graus.com
Mais uma criança foi salva com a ajuda de bombeiros do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciods). Na madrugada desta terça-feira (3), Marisa Rita de Lima ligou para o 193 do CIODS para pedir ajuda sobre como salvar sua filha, a bebê de seis meses Tainá, que estava desacordada.
A ligação foi repassada para o sargento do Corpo de Bombeiros Militar, Genivaldo da Silva, que repassou os procedimentos de primeiros socorros para a mãe, que estava sozinha em casa com a criança. “Ela estava muito nervosa por estar sozinha em casa. Consegui acalmá-la e orientei como proceder para reanimar a criança que segundo a mãe estava desacordada”, disse o militar.
Em pouco mais de um minuto, o sargento passou as informações para a mãe e pôde ouvir o choro do bebê e a alegria da mãe. “Nem acreditei que estava acontecendo comigo. Semana passada fiquei emocionado quando soube que meu colega tinha salvado a vida de um recém-nascido e agora coube a mim fazer o mesmo. É muita emoção”, afirmou Genivaldo.
Na última semana, o mesmo caso aconteceu com um recém-nascido com menos de 30 dias que morava na zona rural de Gravatá, no Agreste do Estado.
A ligação foi repassada para o sargento do Corpo de Bombeiros Militar, Genivaldo da Silva, que repassou os procedimentos de primeiros socorros para a mãe, que estava sozinha em casa com a criança. “Ela estava muito nervosa por estar sozinha em casa. Consegui acalmá-la e orientei como proceder para reanimar a criança que segundo a mãe estava desacordada”, disse o militar.
Em pouco mais de um minuto, o sargento passou as informações para a mãe e pôde ouvir o choro do bebê e a alegria da mãe. “Nem acreditei que estava acontecendo comigo. Semana passada fiquei emocionado quando soube que meu colega tinha salvado a vida de um recém-nascido e agora coube a mim fazer o mesmo. É muita emoção”, afirmou Genivaldo.
Na última semana, o mesmo caso aconteceu com um recém-nascido com menos de 30 dias que morava na zona rural de Gravatá, no Agreste do Estado.
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terça-feira, 3 de maio de 2011
TORPEDOS (MMS) GRATUITOS PARA SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA
Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou na terça-feira passada, no Diário Oficial da União, uma resolução determinando que mensagens de texto enviadas de telefones móveis para serviços de emergência — como Corpo de Bombeiros e Polícia Militar — não serão cobradas dos usuários. Com isso, as operadoras de celular não receberão para prestar o serviço de emergência por meio de torpedos.
Com a publicação da resolução, o serviço de envio de torpedos de emergência gratuito já poderia começar a funcionar. Mas, para tanto, os órgãos responsáveis precisam entrar em contato com as operadoras de telefonia para solicitar a liberação dos torpedos.
A Oi informou não ter sido procurada para tratar do assunto. A Vivo disse que “tem participado das periódicas reuniões promovidas pela Anatel com as operadoras de serviço celular e órgãos públicos, para discussão das adequações técnicas necessárias ao implemento do serviço de envio de SMS Público de Emergência”.
A Anatel mantém um grupo que está trabalhando para implementar o serviço gratuito de torpedos emergenciais. Os detalhes da operacionalização estão sendo debatidos e serão definidos em um ato a ser publicado.
O SPRAY DE PIMENTA E O SERVIÇO POLICIAL
A atividade policial impõe uma pluralidade de formas de atuação, cada uma com suas peculiaridades e complicações de como resolvê-las. Enquanto se soluciona um desentendimento entre vizinhos apenas com a capacidade de persuasão, um embate corporal requer mais cuidado do que o simples uso da arma de fogo.
A arma de fogo, aliás, deve ter seu uso evitado a todo custo, fazendo-se necessária apenas em último caso, pra salvar a própria vida ou de terceiros, por exemplo.
O famigerado 'spray de pimenta', é equipamento essencial na intervenção policial, principalmente em situações que exijam esforço físico. O poder não-letal desse utensílio, que reduz a reação do agressor, minimiza tanto os esforços policiais quanto os danos físicos ao infrator.
Atualmente se discute sobre o mal uso do gás de pimenta por profissionais mal intencionados. Entretanto, em vista de sua grande valia na atuação policial, é preferível um controle mais incisivo sobre as peças humanas e um treinamento mais apurado do que sua vedação e limitação à grupos especiais.
O bastão 'tonfa', ou simplesmente 'cassetete' é um equipamento não-letal usado por quase todos os policiais em serviço. Assim como o gás em questão, o uso legal da tonfa também pode ocorrer desvios, e mesmo assim sua utilização não é questionada.
É válido ressaltar que, quanto maiores e melhores os meios de intervenção policial, menos utilizada será a arma de fogo, geralmente segunda opção depois da tonfa, e menores serão os agravamentos tanto para policiais quanto para os cidadãos em confronto com a lei.
FONTE: Amigos do Ronda, sugerido pelo Sd PM CE Roberto Fernandes
A arma de fogo, aliás, deve ter seu uso evitado a todo custo, fazendo-se necessária apenas em último caso, pra salvar a própria vida ou de terceiros, por exemplo.
O famigerado 'spray de pimenta', é equipamento essencial na intervenção policial, principalmente em situações que exijam esforço físico. O poder não-letal desse utensílio, que reduz a reação do agressor, minimiza tanto os esforços policiais quanto os danos físicos ao infrator.
Atualmente se discute sobre o mal uso do gás de pimenta por profissionais mal intencionados. Entretanto, em vista de sua grande valia na atuação policial, é preferível um controle mais incisivo sobre as peças humanas e um treinamento mais apurado do que sua vedação e limitação à grupos especiais.
O bastão 'tonfa', ou simplesmente 'cassetete' é um equipamento não-letal usado por quase todos os policiais em serviço. Assim como o gás em questão, o uso legal da tonfa também pode ocorrer desvios, e mesmo assim sua utilização não é questionada.
É válido ressaltar que, quanto maiores e melhores os meios de intervenção policial, menos utilizada será a arma de fogo, geralmente segunda opção depois da tonfa, e menores serão os agravamentos tanto para policiais quanto para os cidadãos em confronto com a lei.
FONTE: Amigos do Ronda, sugerido pelo Sd PM CE Roberto Fernandes
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Agradecimento à Sd PMRN Glaucia
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Opinião do Capitão Assis sobre proposta salarial do governo
Como falei em entrevista ao JC (http://capitaoassis.blogspot.com/2011/05/pms-rejeitam-reajuste-linear.html), não repercuto boato, pois acredito que essa história de 7% é uma "perua", um "balão de ensaio" pra nos testar, observarem nossa reação e sentimento, como uma experiência, nos parece algo plantado, pra depois chegar com números um pouco maiores e dizerem: "Bem, o governo fez um esforço e chegamos o número tal, com todos os esforços do governo e blá, blá, blá...".
Por isso amigos vamos aguardar o anúncio oficial, que deve ser dia 05 de maio, e só depois avaliarmos. Reafirmamos que não aceitamos ganhar menos que os policiais civis e não abriremos mão do SUBSÍDIO.
O resto é mero boato...
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