Recife - Pernambuco______________________________________________________________________Brasil
domingo, 27 de março de 2011
Concurso para juiz substituto de PE
Pessoal, está sendo realizado nesse momento o concurso para juiz substituto de PE. Estive em um dos locais de realização das provas no Derby, Recife e pude notar um razoável número de candidatos. Encontrei delegados, ex colegas de turma e outros profissionais que já operam no âmbito jurídico há algum tempo. A empresa responsável pela seleção é a Fundação Carlos Chagas.
Boa sorte a todos.
sábado, 26 de março de 2011
Cabo Teixeira da PMRN é punido disciplinarmente por expor seus pensamentos
Foi publicado no BG 053 de 22 de março de 2011, a punição disciplinar do Cabo Teixeira, por haver redigido um texto que foi anexado no quadro de avisos do Destacamento de Polícia do Município de Montanhas/RN.
Abaixo o texto do Cb PMRN Teixeira.
O PREÇO DA NOSSA DIGNIDADE
Em tempos remotos, e que já até fogem de nossa percepção enquanto componentes do mundo pós-moderno, a burguesia econômica, que também detinha (como detém) o poder político desta província, sentiu necessidade de sentir-se segura. Assim criou a milícia. Uma espécie de guarda real, que estava para a subserviência aos caprichos da família imperial, como de seus apadrinhados e aderentes.
Passados os séculos a família real já respira ares do inferno. Mais a burguesia econômica, ainda detém o poder político e a milícia ainda é peça decorativa de sua parede e ainda se esmera ao cumprimento de seus anseios, necessidades e caprichos tendo como parâmetro balizador de suas ações a subserviência e a criadagem.
Para alguns muitos ignorantes, a policia militar é sinônimo de força e moralidade. Para nós que estamos vendo-a de dentro e amargando os dissabores da vassalagem, e dia após dia, servindo-nos de fantoches e marionetes ridículos, manipulados por corruptos e desmoralizados, que se têm algum interesse é em favorecer a cúpula de roedores que se alimentam constantemente do erário publico o tornando sesmaria particular de imbécís e incapazes mal-intencionados ela (nossa corporação) não passa de uma peça precária de uso privado das elites políticas desse estado.
Os “COMANDOS” são meros trunfos políticos, que os algozes guardam na manga, para quando necessário, manipularem melhor o estrelato opaco, que faz o papel principal no filme e muitas vezes tornam-se bandidos ao invés de mocinhos. Quem não “dançar” conforme a música, dança.
Tempos piores que os do cangaço virguliniano. Destacamentos policiais comandados por eleitores de A ou de B. Sem comunicação, sem armamento, sem viatura, sem peças humanas, sem moral, sem vergonha, sem futuro... Bandido que vota em DR. FULANO DE TAL estará isento dos rigores da lei. Baderna, anda armado, desafia a polícia, fere os direitos de outrem e se abordados ainda ameaçam: SABE COM QUEM ESTÀ FALANDO? E depois disso comungam a hóstia santa da sem-vergonhice com policia e justiça, e muito obrigado!
São os míseros quatrocentos ou quinhentos reais que um “pau-mandado” recebe para fingir que comanda, somados aos cem ou cento e cinqüenta reais que se oferta mensalmente aos viciados na propinagem que pagam a dignidade de um agente de segurança?
Até quando vamos amargar o tráfico de influência, o assédio moral, o abuso de autoridade, a perseguição política dos analfabetizados, a imoralidade de se ter que fazer o errado em detrimento do certo, para agradar quem quer que seja, por que esse está tomando para si, responsabilidades que são caracteristicamente dos nossos comandantes e dos nossos governantes em um ou outro caso?
Quanto vale a sua dignidade de policial militar?
Cem reais que você recebe escondido no final do mês de seu prefeito, e mais alguns litros de gasolina para sua moto que você consegue junto som o seu comandante desviar do tanque da viatura?
E depois você ainda vai reclamar que esse ou aquele desmanchou o serviço certo que você fez?
São eles que estão errados, ou somos nós que nos submetemos a esses absurdos e ainda disputamos vaga no mercado da propina quando essas aparecem?
Será que o policial que se submete a trabalhar sozinho numa cidade violenta ou não, simplesmente por que sozinho, diz ele, não fará nada além de dormir, tem moral suficiente para cobrar uma postura ética diferente dos que gerenciam essa Sodoma?
Transformar é preciso. E precisa se iniciar de nossas próprias posturas. Onde estão os lideres? Será que escondidos atrás de alguma benesse? Ou tolhidos pelo medo de perseguidos, serem transferidos para a “tromba do elefante”?
Ora... Não sejamos hipócritas! Estamos dominados por uma máfia violenta chamada de burguesia, mar para onde concorrem todas as águas límpidas e potáveis que se tem conhecimento, diga-se, com nossa aceitação. E para nós os honestos apenas a cacimba suja da impunidade e da indiferença.
Cabo PM Marcos Teixeira
Foi divulgado no dia 15 de dezembro pelos ministros Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), e Luiz Paulo Barreto, da Justiça. A portaria que trata sobre as Diretrizes Nacionais de Direitos Humanos dos Profissionais de Segurança Pública
O terceiro tópico da portaria é especifico, quando diz:
“Assegurar o exercício do direito de opinião e a liberdade de expressão dos profissionais de segurança pública”.
A Constituição Federal, diz:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, liberdade, igualdade, segurança e a propriedade, nos termos seguintes:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;”
Esta punição ocorreu devido ainda termos muitas medidas repressivas aos policiais que se aventuram a expor sua opinião. Os regulamentos são permissivos à punição. A cultura do superior hierárquico intocável ainda prevalece na consciência de muitos, devido aos resquícios que ficaram da ditadura.
Não podemos baixar a cabeça, temos que continuar firmes e fortes, expondo os nossos pensamentos e opiniões, pois somente desta forma iremos fazer com que as realidades dentro da Polícia Militar venham a ser modificadas.
"Sem liberdade a verdade não aparece"
Escrito por Cabo Heronides.
Fonte: Blog do Cabo Heronides
quinta-feira, 24 de março de 2011
Policial atira contra adolescente em Manaus
Vejam o nosso ex-Corregedor Geral da SDS, Dr. Zulmar. Grande amigo. Foi parar no Amazonas.
Clique em http://www.pec300.com/2011/03/policial-atira-contra-adolescente-em.html#more
Um vídeo com imagens de policiais atirando à queima-roupa contra um adolescente 14 anos, divulgado na TV nesta terça-feira (22), levou o comandante da Polícia Militar do Amazonas solicitar hoje à Corregedoria uma investigação de sete policiais suspeitos de envolvimento no caso.
A ação contra o adolescente aconteceu em 17 de agosto de 2010, no bairro Amazonino Mendes, na zona norte de Manaus. Mas as imagens, gravadas por uma câmera de segurança particular, só foram veiculadas ontem pela TV A Crítica, retransmissora da Record no Estado.
Na gravação aparecem policiais da Força Tática. Segundo o comandante da PM, Dan Câmara, outros três policiais que não aparecem nas imagens participaram do caso.
As imagens divulgadas mostram um policial armado. De bermuda, o garoto aparece sendo agredido e ameaçado pelos policiais. Após o primeiro disparo, o menino tentou escapar, mas outro policial atirou novamente nele. Um terceiro tiro é disparado contra o garoto por um outro policial. Os policiais forçam o garoto a andar até o carro da polícia.
O garoto sobreviveu aos tiros. Segundo a TV A Crítica, ele foi atingido no peito e na barriga. Ele e a família deixaram o bairro onde moravam depois do episódio. A reportagem da Folha não conseguiu localizá-los.
No boletim de ocorrência, os policiais relataram que foram recebidos a tiros no bairro e, por isso, atiraram contra o adolescente.
À Folha, o comandante da PM disse lamentar o episódio. Ele afirmou que os policiais já foram identificados e que um deles estava sendo ouvido pela Corregedoria.
Os policiais serão avaliados por um conselho de disciplina para verificar se têm condições de permanecer na corporação. Foi aberto também um inquérito administrativo.
"É um episódio lamentável, deplorável, condenável. Nós fortalecemos a disciplina militar e vem uma ação para deturpar nosso trabalho", afirmou Câmara. A PM no Amazonas tem 7.500 policiais.
Fonte: Folha - Vídeo: Jornal da Globo - Rede Globo
Do Blog www.pec300.com
sábado, 19 de março de 2011
COMANDO DA PM DO ACRE NOMEIA SOLDADO PARA SER CHEFE DE SEÇÃO
Um fato inédito na corporação policial militar. O comandante geral, José dos Reis Anastácio, nomeou na última semana, através da Portaria Nº 191/DRH/2011, o soldado Raiele Barbosa da Silva para ser chefe de uma seção estratégica da PM, a Assessoria de Comunicação, mais conhecida como PM-5, vinculada diretamente ao comando geral.
De acordo com o novo assessor de imprensa, que é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Acre (UFAC), o comando está buscando valorizar os militares ressaltando o que eles podem ter melhor.
“Estou muito feliz com a nomeação. Sinto que estamos diante de um processo de meritocracia e uma nova postura no comando”, disse o assessor.
O cargo de chefe da Assessoria de Comunicação da PM, designado a oficial superior, depois que o hoje deputado Major Rocha assumiu e foi exonerado a pedido do governo em 2007, foi considerado pelos oficiais como um castigo. Diversos oficias se revezaram em poucos meses. O cargo ultimamente estava sendo exercido pela capitã Débora que está participando de um curso militar fora do Acre.
Insatisfação
A nomeação mexeu com os brios de alguns oficiais que estão no Quartel do Comando Geral (QCG). De acordo com informações colhidas no interior do quartel, pelo menos dois oficiais estão questionando severamente a decisão do comando. Ao que tudo indica, isso parece não está preocupando o soldado.
“Não tenho essas informações sobre conspirações. O que sei é que estou à disposição do comando para trabalhar. Quando o comandante achar por bem me tirar, ele o fará. Até lá, sigo trabalhando”, finalizou o novo chefe de imprensa.
FONTE: Blog do Sabbatini
De acordo com o novo assessor de imprensa, que é formado em jornalismo pela Universidade Federal do Acre (UFAC), o comando está buscando valorizar os militares ressaltando o que eles podem ter melhor.
“Estou muito feliz com a nomeação. Sinto que estamos diante de um processo de meritocracia e uma nova postura no comando”, disse o assessor.
O cargo de chefe da Assessoria de Comunicação da PM, designado a oficial superior, depois que o hoje deputado Major Rocha assumiu e foi exonerado a pedido do governo em 2007, foi considerado pelos oficiais como um castigo. Diversos oficias se revezaram em poucos meses. O cargo ultimamente estava sendo exercido pela capitã Débora que está participando de um curso militar fora do Acre.
Insatisfação
A nomeação mexeu com os brios de alguns oficiais que estão no Quartel do Comando Geral (QCG). De acordo com informações colhidas no interior do quartel, pelo menos dois oficiais estão questionando severamente a decisão do comando. Ao que tudo indica, isso parece não está preocupando o soldado.
“Não tenho essas informações sobre conspirações. O que sei é que estou à disposição do comando para trabalhar. Quando o comandante achar por bem me tirar, ele o fará. Até lá, sigo trabalhando”, finalizou o novo chefe de imprensa.
FONTE: Blog do Sabbatini
Do blog da soldado Glaucia
Por causa do deputado Tiririca, alguma coisa vai ter que mudar.
O efeito "Tiririca"
Mais uma vez o tema reforma política voltou à cena, o que justifica a fama de ser um assunto recorrente após cada eleição. Se no passado houve o ´Efeito Enéas` - Professor Enéas -, do então Prona que, com seus mais de 4 milhões de votos conseguiu eleger outros candidatos de seu partido com poucos votos, a última eleição criou um novo ´efeito`: o ´Tiririca`.
Embalados pelas críticas à eleição do palhaço Tiririca, senadores e deputados decidiram criar suas respectivas comissões para elaborar uma proposta de reforma política. ´O que precisamos de há muito é uma reforma partidária e não de novas regras eleitorais`, reclama Carlos Melo, cientista político, doutor pela PUC-SP e professor de Sociologia e Política do Insper/SP.
Duas das principais propostas que circulam pelo Congresso preveem o fim das coligações partidárias e a simplificação dos pleitos: o mais votado ganha.
Em Pernambuco, por exemplo, se fossem considerados apenas os votos conseguidos por cada um dos candidatos à Câmara Federal, teríamos caras novas em Brasília.
Entre os eleitos em 3 de outubro dois nomes não estariam na lista: Anderson Ferreira (PR) e Paulo Rubem (PDT), substituídos por André de Paula (DEM) e Edgar Moury (PMDB). De Paula obteve 63.055 e seria o 21º na lista dos 25 eleitos pelo estado para a Câmara. Moury, por sua vez, seria o 24º com 56.845 sufrágios.
Hoje, seguindo a mesma lógica e levando em conta a opção de Maurício Rands (PT) e Danilo Cabral (PSB) de abrirem mão do mandato popular para servir administrativamente ao governo de Eduardo Campos, Anderson Ferreira e Paulo Rubem seriam acrescidos à lista de deputados eleitos por Pernambuco. Outra vez dois nomes não estariam em Brasília: Pastor Vilalba (PRB), que obteve 39.173 votos e ficou em 28º lugar, e Ninho (PSB), que foi o 29º na lista com 37.968 sufrágios.
SobrasUma outra opção que também ganhou força na comissões de reforma política é a extinção das coligações, porém sem desprezar os votos sufragados às legendas. Para isso, seria necessário o cálculo do quociente por partido para distribuir as vagas que não fossem alcançadas no mínimo de voto. Em Pernambuco, foram necessários 178.008 sufrágios para a eleição de um deputado federal e apenas cinco candidatos ultrapassaram esse número: Ana Arraes e o Pastor Eurico, pelo PSB, além de Eduardo da Fonte (PP), João Paulo (PT) e Inocêncio Oliveira, do PR.
Com o fim das coligações, os partidos menores não estariam representados na Câmara. Apenas sete siglas teriam assento em Brasília, contra as 11 atuais.
Além de Ana Arraes e o Pastor Eurico, o PSB teria mais oito parlamentares. Da Fonte teria companhia de Roberto Teixeira e mais um companheiro de partido. Inocêncio de Oliveira, do PR, teria a companhia de Anderson Ferreira.
Três legendas - PSB, PT e PP - lançaram menos candidatos do que vagas a que teriam direito. No caso do PSB, além de Ninho que conseguiu 37.968 votos, também Osinaldo Valdemar de Souza, que amealhou apenas 12.774 sufrágios estaria na Câmara Federal. O PP, que teria três cadeiras, lançou apenas dois candidatos.
Com exceção do PSB e do PP, os outros partidos lançaram candidatos suficientes para preencher as vagas. Maurício Rands que se licenciou, pela ordem dos mais votados seria substituído por Fernando Nascimento que obteve 13.473 votos.
Embalados pelas críticas à eleição do palhaço Tiririca, senadores e deputados decidiram criar suas respectivas comissões para elaborar uma proposta de reforma política. ´O que precisamos de há muito é uma reforma partidária e não de novas regras eleitorais`, reclama Carlos Melo, cientista político, doutor pela PUC-SP e professor de Sociologia e Política do Insper/SP.
Duas das principais propostas que circulam pelo Congresso preveem o fim das coligações partidárias e a simplificação dos pleitos: o mais votado ganha.
Em Pernambuco, por exemplo, se fossem considerados apenas os votos conseguidos por cada um dos candidatos à Câmara Federal, teríamos caras novas em Brasília.
Entre os eleitos em 3 de outubro dois nomes não estariam na lista: Anderson Ferreira (PR) e Paulo Rubem (PDT), substituídos por André de Paula (DEM) e Edgar Moury (PMDB). De Paula obteve 63.055 e seria o 21º na lista dos 25 eleitos pelo estado para a Câmara. Moury, por sua vez, seria o 24º com 56.845 sufrágios.
Hoje, seguindo a mesma lógica e levando em conta a opção de Maurício Rands (PT) e Danilo Cabral (PSB) de abrirem mão do mandato popular para servir administrativamente ao governo de Eduardo Campos, Anderson Ferreira e Paulo Rubem seriam acrescidos à lista de deputados eleitos por Pernambuco. Outra vez dois nomes não estariam em Brasília: Pastor Vilalba (PRB), que obteve 39.173 votos e ficou em 28º lugar, e Ninho (PSB), que foi o 29º na lista com 37.968 sufrágios.
SobrasUma outra opção que também ganhou força na comissões de reforma política é a extinção das coligações, porém sem desprezar os votos sufragados às legendas. Para isso, seria necessário o cálculo do quociente por partido para distribuir as vagas que não fossem alcançadas no mínimo de voto. Em Pernambuco, foram necessários 178.008 sufrágios para a eleição de um deputado federal e apenas cinco candidatos ultrapassaram esse número: Ana Arraes e o Pastor Eurico, pelo PSB, além de Eduardo da Fonte (PP), João Paulo (PT) e Inocêncio Oliveira, do PR.
Com o fim das coligações, os partidos menores não estariam representados na Câmara. Apenas sete siglas teriam assento em Brasília, contra as 11 atuais.
Além de Ana Arraes e o Pastor Eurico, o PSB teria mais oito parlamentares. Da Fonte teria companhia de Roberto Teixeira e mais um companheiro de partido. Inocêncio de Oliveira, do PR, teria a companhia de Anderson Ferreira.
Três legendas - PSB, PT e PP - lançaram menos candidatos do que vagas a que teriam direito. No caso do PSB, além de Ninho que conseguiu 37.968 votos, também Osinaldo Valdemar de Souza, que amealhou apenas 12.774 sufrágios estaria na Câmara Federal. O PP, que teria três cadeiras, lançou apenas dois candidatos.
Com exceção do PSB e do PP, os outros partidos lançaram candidatos suficientes para preencher as vagas. Maurício Rands que se licenciou, pela ordem dos mais votados seria substituído por Fernando Nascimento que obteve 13.473 votos.
Fonte: Diário de Pernambuco
quarta-feira, 16 de março de 2011
* * Super Matéria * *
Do blog da soldado Glaucia
SOMOS TODOS MILITARES
Frequentemente vemos discussões sobre a questão do militarismo nas polícias militares, principalmente as relacionadas à divisão hierárquica entre oficiais e praças.
Embora muitos pregam a segregação entre oficiais e praças, venho para abrir os olhos dos policiais e pregar a união da categoria, embora saiba que esse artigo vai me render diversas críticas.
Visão do Oficial
Primeiro, vou tentar abordar o tema sob a ótica de um oficial.
Comumente pensamos que a vida de oficial é fácil, pois teoricamente recebem os melhores salários, cobram dos subordinados serviços, muitas vezes desgastantes e nunca escutam os seus subordinados. Certo?!
Errado.
Quanto maior o grau hierárquico, maior a responsabilidade. De fato, os oficiais recebem melhores salários, mas também não podemos aceitar que um médico receba menos que um técnico de enfermagem. O ingresso ao cargo de oficial é mais difícil do que no cargo de soldado. O seu concurso público exige um pouco mais de conhecimento e sua formação é mais duradoura (três anos). Além disso, os oficiais são responsáveis por confecções de IPM's, Sindicâncias, PAD's etc., o que demanda tempo e desgaste emocional, pois muitas vezes o policial acusado já trabalhou ou trabalha com o oficial.
Vamos para a escala de serviço. A maioria trabalha de segunda a sexta, contudo muitos oficiais concorrem na escala de serviço de oficiais de dia, supervisores de dia e de operações etc. e ainda precisam ficar para o expediente no dia seguinte, pois sempre tem alguma "bronca" de algum praça para resolver. Suas responsabilidades também demanda as atitudes de seus subordinados, o que, muitas vezes lhes rendem "mijadas" superiores, o que os fazem cobrar cada vez mais dos praças para que da próxima vez as atitudes destes lhes rendam elogios - pois sabemos que é sempre bom ouvir um.
Sempre costumo dizer que não gosto receber culpa sem ter. No caso dos oficiais isso acontece frequentemente, pois será que é justo ser chamado a atenção por uma atitude errada de outra pessoa?! Claro que não. Ninguém merece pagar pelos pecados dos outros. Mas os oficiais pagam, e isso muitas vezes lhes custa a transferência.
Os oficiais sabem do anseio do praça. Sabe que o salário que o praça recebe é pouco comparado ao serviço desempenhado por eles. Contudo, como toda a Polícia Militar, eles (oficiais) também são regidos por Hierarquia e Disciplina. Quanto menor o posto do oficial, maior a cobrança por melhores serviços. Até o Comandante Geral tem que se render à Hierarquia quando atende o pedido do Governador. Caso contrário, são enviados ao limbo de uma Unidade Militar rejeitada e distante.
Visão do Praça
Agora, vamos à visão do praça. E permita-lhes falar em primeira pessoa.
A vida de praça também não é fácil. Possuímos salários incompatíveis com o serviço desempenhado em prol da sociedade. Verdade que o ingresso na Polícia Militar não é dos mais difíceis, nem o Curso de Formação é um exemplo na formação de profissionais de segurança pública. Mas continuar na Polícia Militar é o nosso maior sacrifício, principalmente quando gostamos de "ser polícia".
Somos incessantemente cobrados por serviços, muitas vezes desgastantes fisicamente e psicologicamente. Se quanto maior o grau hierárquico, maior a responsabilidade; quanto menor o grau hierárquico, mais desgastante se torna o serviço, quer seja com escalas extras, eventos diversos etc. Somos frequentemente escalados em serviços extras, solenidades militares ou eventos diversos, o que muitas vezes ocorre sem uma remuneração a mais no salário.
Nossa folga varia entre dois ou três dias. Quando não perdemos um dia de folga descansando, literalmente, do serviço, perdemos por um evento qualquer ou por alguma audiência que insistem em acontecer nos dias de folga do policial. Raras são as vezes que essas audiências caem no dia de serviço, para o praça ao menos economizar o combustível ou evitar sair de casa fardado em ônibus, pois muitos não possuem carro. Isso quando essas audiências acontecem, pois muitas são reaprazadas devido à falta de alguma das partes, ou a impossibilidade de algum advogado, e sempre esquecem de avisar ao praça que é obrigado a se apresentar devidamente uniformizado na Vara designada, sob pena de punição. Já vi alguns praças serem punidos por faltarem audiências.
Reclamamos da falta de valorização do praça. A falta de ascensão na carreira militar para os praças é constante. Vários anos sem concursos. Falta de promoção por tempo de serviço. Muitos soldados se aposentam como soldados ou, no máximo, cabos.
De fato, ser praça também é estressante.
Somos todos militares
Apesar dos sofrimentos em ambos os lados, oficiais e praças, devemos lembrar que somos todos militares. De fato, existem oficiais ruins, como existem, soldados, cabos, sargentos ruins. Alguns piores até que certos oficiais. Contudo, não podemos deixar que a atitude de alguns possa generalizar nossa opinião, pois aí cometeremos o mesmo erro do leigo que afirma que todo policial é corrupto. Lembremos que para toda regra há sua exceção.
Esquecemos essa história de praça e oficial. Cada um possui sua importância na Categoria Policial, cada qual com suas atribuições e responsabilidades. Toda a empresa, mesmo as privadas, existe uma hierarquia, apenas não há a continência. E todos, no final, são seres humanos, com diferentes graus de responsabilidade e com metas a atingir.
Somos todos policiais. Somos todos militares em busca de valorização, de reconhecimento. Há quem interessa a nossa segregação?! Apenas as autoridades que tem medo de uma união de uma categoria tão grande e tão forte. Temos a força de um elefante, mas não a utilizamos por nos dividirmos. Como disse Bial em seu tributo aos policiais, somos o braço direito da democracia.
Se juntos somos fortes, unidos somos um!
Matéria criada pela Sd Glaucia
Embora muitos pregam a segregação entre oficiais e praças, venho para abrir os olhos dos policiais e pregar a união da categoria, embora saiba que esse artigo vai me render diversas críticas.
Visão do Oficial
Primeiro, vou tentar abordar o tema sob a ótica de um oficial.
Comumente pensamos que a vida de oficial é fácil, pois teoricamente recebem os melhores salários, cobram dos subordinados serviços, muitas vezes desgastantes e nunca escutam os seus subordinados. Certo?!
Errado.
Quanto maior o grau hierárquico, maior a responsabilidade. De fato, os oficiais recebem melhores salários, mas também não podemos aceitar que um médico receba menos que um técnico de enfermagem. O ingresso ao cargo de oficial é mais difícil do que no cargo de soldado. O seu concurso público exige um pouco mais de conhecimento e sua formação é mais duradoura (três anos). Além disso, os oficiais são responsáveis por confecções de IPM's, Sindicâncias, PAD's etc., o que demanda tempo e desgaste emocional, pois muitas vezes o policial acusado já trabalhou ou trabalha com o oficial.
Vamos para a escala de serviço. A maioria trabalha de segunda a sexta, contudo muitos oficiais concorrem na escala de serviço de oficiais de dia, supervisores de dia e de operações etc. e ainda precisam ficar para o expediente no dia seguinte, pois sempre tem alguma "bronca" de algum praça para resolver. Suas responsabilidades também demanda as atitudes de seus subordinados, o que, muitas vezes lhes rendem "mijadas" superiores, o que os fazem cobrar cada vez mais dos praças para que da próxima vez as atitudes destes lhes rendam elogios - pois sabemos que é sempre bom ouvir um.
Sempre costumo dizer que não gosto receber culpa sem ter. No caso dos oficiais isso acontece frequentemente, pois será que é justo ser chamado a atenção por uma atitude errada de outra pessoa?! Claro que não. Ninguém merece pagar pelos pecados dos outros. Mas os oficiais pagam, e isso muitas vezes lhes custa a transferência.
Os oficiais sabem do anseio do praça. Sabe que o salário que o praça recebe é pouco comparado ao serviço desempenhado por eles. Contudo, como toda a Polícia Militar, eles (oficiais) também são regidos por Hierarquia e Disciplina. Quanto menor o posto do oficial, maior a cobrança por melhores serviços. Até o Comandante Geral tem que se render à Hierarquia quando atende o pedido do Governador. Caso contrário, são enviados ao limbo de uma Unidade Militar rejeitada e distante.
Visão do Praça
Agora, vamos à visão do praça. E permita-lhes falar em primeira pessoa.
A vida de praça também não é fácil. Possuímos salários incompatíveis com o serviço desempenhado em prol da sociedade. Verdade que o ingresso na Polícia Militar não é dos mais difíceis, nem o Curso de Formação é um exemplo na formação de profissionais de segurança pública. Mas continuar na Polícia Militar é o nosso maior sacrifício, principalmente quando gostamos de "ser polícia".
Somos incessantemente cobrados por serviços, muitas vezes desgastantes fisicamente e psicologicamente. Se quanto maior o grau hierárquico, maior a responsabilidade; quanto menor o grau hierárquico, mais desgastante se torna o serviço, quer seja com escalas extras, eventos diversos etc. Somos frequentemente escalados em serviços extras, solenidades militares ou eventos diversos, o que muitas vezes ocorre sem uma remuneração a mais no salário.
Nossa folga varia entre dois ou três dias. Quando não perdemos um dia de folga descansando, literalmente, do serviço, perdemos por um evento qualquer ou por alguma audiência que insistem em acontecer nos dias de folga do policial. Raras são as vezes que essas audiências caem no dia de serviço, para o praça ao menos economizar o combustível ou evitar sair de casa fardado em ônibus, pois muitos não possuem carro. Isso quando essas audiências acontecem, pois muitas são reaprazadas devido à falta de alguma das partes, ou a impossibilidade de algum advogado, e sempre esquecem de avisar ao praça que é obrigado a se apresentar devidamente uniformizado na Vara designada, sob pena de punição. Já vi alguns praças serem punidos por faltarem audiências.
Reclamamos da falta de valorização do praça. A falta de ascensão na carreira militar para os praças é constante. Vários anos sem concursos. Falta de promoção por tempo de serviço. Muitos soldados se aposentam como soldados ou, no máximo, cabos.
De fato, ser praça também é estressante.
Somos todos militares
Apesar dos sofrimentos em ambos os lados, oficiais e praças, devemos lembrar que somos todos militares. De fato, existem oficiais ruins, como existem, soldados, cabos, sargentos ruins. Alguns piores até que certos oficiais. Contudo, não podemos deixar que a atitude de alguns possa generalizar nossa opinião, pois aí cometeremos o mesmo erro do leigo que afirma que todo policial é corrupto. Lembremos que para toda regra há sua exceção.
Esquecemos essa história de praça e oficial. Cada um possui sua importância na Categoria Policial, cada qual com suas atribuições e responsabilidades. Toda a empresa, mesmo as privadas, existe uma hierarquia, apenas não há a continência. E todos, no final, são seres humanos, com diferentes graus de responsabilidade e com metas a atingir.
Somos todos policiais. Somos todos militares em busca de valorização, de reconhecimento. Há quem interessa a nossa segregação?! Apenas as autoridades que tem medo de uma união de uma categoria tão grande e tão forte. Temos a força de um elefante, mas não a utilizamos por nos dividirmos. Como disse Bial em seu tributo aos policiais, somos o braço direito da democracia.
Se juntos somos fortes, unidos somos um!
Matéria criada pela Sd Glaucia
terça-feira, 15 de março de 2011
Como surgiram as Polícias Militares
Breve estudo sobre o surgimento das Polícias Militares brasileiras.
Fonte: www.oarquivo.com.br
A história da Polícia Militar começou no Império
As Polícias Militares brasileiras têm sua origem nas Forças Policiais, que foram criadas quando o Brasil era Império. A corporação mais antiga é a do Rio de Janeiro, a “Guarda Real de Polícia” criada em 13 de Maio de 1809 por Dom João VI, Rei de Portugal, que na época tinha transferido sua corte de Lisboa para o Rio, por causa das guerras na Europa, lideradas por Napoleão. Foi este decreto que assinalou o nascimento da primeira Polícia Militar no Brasil, a do Estado da Guanabara. Essa guarda era subordinada ao governador das Armas da Corte que era o comandante de força militar, que, por sua vez, era subordinado ao intendente-geral de Polícia.
Em 1830, dom Pedro I abdica do cargo e Dom Pedro II, ainda menor, não podia assumir o poder, de forma que o Império passou a ser dirigido por regentes, que não foram muito bem aceitos pelo povo que os consideravam sem legitimidade para governar. Começaram em todo o país uma série de movimentos revolucionários, colocando-se contra o governo destes regentes, como a Guerra dos Farrapos, no Rio Grande do Sul, a Balaiada, no Maranhão e a Sabinada, na Bahia.
Estes movimentos foram considerados “perigosos” para a estabilidade do Império e para a manutenção da ordem pública e por causa desta situação, o então ministro da Justiça, padre Antonio Diogo Feijó, sugeriu que fosse criado no Rio de Janeiro (capital do Império) um Corpo de Guardas Municipais Permanentes. A idéia de Feijó foi aceita e no dia 10 de outubro de 1831 foi criado o Corpo de Guardas do Rio de Janeiro, através de um decreto regencial, que também permitia que as outras províncias brasileiras criassem suas guardas, ou seja, as suas próprias polícias. E a partir de 1831, vários estados aderiram a idéia e foram montando suas próprias polícias.
A partir da Constituição Federal de 1946, as Corporações dos Estados (as antigas guardas) passaram a ser denominadas POLÍCIA MILITAR, com, exceção do Estado do Rio Grande do Sul que preferiu manter, em sua força policial, o nome de Brigada Militar, situação que perdura até hoje.
Mas mesmo antes da vinda da família real ao Brasil, havia o que os historiadores consideram a mais antiga força militar de patrulhamento. Ela surgiu em Minas Gerais em 1775, originalmente como Regimento Regular de Cavalaria de Minas, criado na antiga Vila Velha (atual Ouro Preto). A então “PM” de Minas Gerais (paga pelos cofres públicos) era responsável pela manutenção da ordem pública, na época, ameaçada pela descoberta de riquezas no Estado, especialmente o ouro.
Fonte: www.oarquivo.com.br
segunda-feira, 14 de março de 2011
Do G1
13/03/2011 23h12 - Atualizado em 14/03/2011 00h27
Força Nacional convoca homens para ajudar em resgate no Japão
Pelo menos 80 bombeiros e 30 peritos foram selecionados.
Viagem ainda depende de aval de ministério.
Tahiane Stochero
Do G1, em São Paulo
A Força Nacional convocou 80 bombeiros especialistas em resgates, 30 peritos e 30 cães farejadores para embarcar para o Japão para ajudar no socorro às vítimas do terremoto e do tsunami, segundo informou a Força.
Ainda não há uma decisão sobre quando será o embarque da tropa, pois depende de aval do Ministério da Justiça. Também não há decisão sobre em qual aeronave o grupo será levado ao Japão.
O grupo está à espera de alguma decisão na sede da Força Nacional em Brasília.
O terremoto de magnitude 8,9 seguido de um tsunami na sexta-feira deixou pelo menos 1.353 mortos e 1.085 desaparecidos no Japão, segundo o balanço mais recente da Polícia Nacional.
Mas as autoridades admitem que o número de vítimas deve ficar bem maior.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Grande oportunidade: CARTEIRA DE MOTORISTA DE GRAÇA
CNH Popular abre novas inscrições para mudança e adição de categoria
As inscrições seguem até o dia 25 e podem ser feitas pelo site do Detran; também está disponível no site a listagem com os primeiros 4 mil convocados para obtenção da primeira CNH
Da Redação do pe360graus.com
Até o próximo dia 25 de março, o Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (Detran-PE) promove inscrições gratuitas para condutores habilitados que desejem mudar ou adicionar categorias às suas Carteiras Nacionais de Habilitação (CNH). O procedimento pode ser feito pelo site do Detran e faz parte do programa CNH Popular, que visa promover a emissão gratuita do documento para a população de baixa renda.
Desde 2008, quando deu início do programa CNH Popular, o Detran-PE já emitiu 20.318 documentos de habilitação. Para concorrer a uma das vagas, o candidato deve: estar desempregado há mais de um ano; ter renda familiar de até três salários mínimos; ser trabalhador com renda mensal de até dois salários mínimos; ser aluno da rede pública de ensino; ser beneficiário do Bolsa Família ou do Chapéu de Palha ou comprovar que nunca teve acesso ao mercado de trabalho.
No site, os candidatos devem preencher o formulário on-line e aguardar a convocação do Detran para apresentar a documentação exigida. Na Região Metropolitana do Recife, os candidatos selecionados devem procurar a sede do Detran e, no interior, as Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans).
Neste ano a capacidade de atendimento do Programa CNH Popular foi ampliada de 12 para 15 mil pessoas. Destas, um total de 80% das vagas é destinada a mudança para categorias profissionais “C”, “D” ou “E” e adição de categoria.
REQUISITOS PARA MUDANÇA DE CATEGORIA
Para mudar de categoria, a pessoa precisa de alguns requisitos. Os que desejarem se habilitar na Categoria “C”, já devem estar habilitados na Categoria “B” há, no mínimo, um ano, e não ter cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima nem ser reincidente em cometimento infração média nos últimos 12 meses.
Para habilitação na categoria “D”, é exigido que os candidatos sejam maiores de 21 anos e habilitados na categoria “B” há no mínimo dois anos, ou na Categoria “C”, há no mínimo um ano, e não ter cometido as infrações citadas anteriormente.
Já para quem deseja a mudança para categoria “E” deve ter no mínimo um ano na “C” ou na “D”, possuir mais de 21 anos e não ter praticado as mesmas infrações já referidas.
Só serão habilitados os candidatos que forem aprovados nos exames pertinentes a cada Serviço de Habilitação, e após terem cumprido a carga horária dos cursos de formação de condutores nos Centros de Formação de Condutores (CFCs), necessários para a CNH solicitada.
CONVOCADOS PARA A PRIMEIRA HABILITAÇÃO
Também está disponível no site do Detran a listagem com os primeiros 4 mil convocados para obtenção da primeira CNH. A partir da próxima segunda-feira (14), os candidatos aprovados devem procurar o Detran-sede ou as Ciretrans Especiais para poder apresentar a documentação e dar início ao processo de habilitação.
No total, 200 mil pessoas se inscreveram entre os dias 28 de fevereiro e 10 de março.
Desde 2008, quando deu início do programa CNH Popular, o Detran-PE já emitiu 20.318 documentos de habilitação. Para concorrer a uma das vagas, o candidato deve: estar desempregado há mais de um ano; ter renda familiar de até três salários mínimos; ser trabalhador com renda mensal de até dois salários mínimos; ser aluno da rede pública de ensino; ser beneficiário do Bolsa Família ou do Chapéu de Palha ou comprovar que nunca teve acesso ao mercado de trabalho.
No site, os candidatos devem preencher o formulário on-line e aguardar a convocação do Detran para apresentar a documentação exigida. Na Região Metropolitana do Recife, os candidatos selecionados devem procurar a sede do Detran e, no interior, as Circunscrições Regionais de Trânsito (Ciretrans).
Neste ano a capacidade de atendimento do Programa CNH Popular foi ampliada de 12 para 15 mil pessoas. Destas, um total de 80% das vagas é destinada a mudança para categorias profissionais “C”, “D” ou “E” e adição de categoria.
REQUISITOS PARA MUDANÇA DE CATEGORIA
Para mudar de categoria, a pessoa precisa de alguns requisitos. Os que desejarem se habilitar na Categoria “C”, já devem estar habilitados na Categoria “B” há, no mínimo, um ano, e não ter cometido nenhuma infração de natureza grave ou gravíssima nem ser reincidente em cometimento infração média nos últimos 12 meses.
Para habilitação na categoria “D”, é exigido que os candidatos sejam maiores de 21 anos e habilitados na categoria “B” há no mínimo dois anos, ou na Categoria “C”, há no mínimo um ano, e não ter cometido as infrações citadas anteriormente.
Já para quem deseja a mudança para categoria “E” deve ter no mínimo um ano na “C” ou na “D”, possuir mais de 21 anos e não ter praticado as mesmas infrações já referidas.
Só serão habilitados os candidatos que forem aprovados nos exames pertinentes a cada Serviço de Habilitação, e após terem cumprido a carga horária dos cursos de formação de condutores nos Centros de Formação de Condutores (CFCs), necessários para a CNH solicitada.
CONVOCADOS PARA A PRIMEIRA HABILITAÇÃO
Também está disponível no site do Detran a listagem com os primeiros 4 mil convocados para obtenção da primeira CNH. A partir da próxima segunda-feira (14), os candidatos aprovados devem procurar o Detran-sede ou as Ciretrans Especiais para poder apresentar a documentação e dar início ao processo de habilitação.
No total, 200 mil pessoas se inscreveram entre os dias 28 de fevereiro e 10 de março.
Camburão da Alegria 2011
----- Do Blog de Jamildo -----
Policiais e bombeiros agora também querem brincar
POSTADO ÀS 16:44 EM 10 DE Março DE 2011
Depois de trabalhar arduamente para garantir a segurança do floião durante o carnaval, policiais e bombeiros militares agora só querem brincar.
Mais uma vez, o bloco Camburão da Alegria “invade” a Avenida Boa Viagem. O desfile acontece neste domingo (13/03) e a concentração é a partir das 11h, em frente ao antigo Hotel Castelinho.
O Camburão da Alegria promete reunir mais de 300 mil pessoas durante as sete horas de percurso pela Avenida Boa Viagem. Serão dez trios elétricos e dentre as atrações confirmadas: Palhaço Chocolate, Almir Rouche, Tá de Boa, Trio do Brega, Trio Los Cubanos e Orquestra de Frevo da Banda da Polícia Militar.
Para garantir o conforto e a segurança dos foliões, o bloco terá dois carros de apoio, uma UTI Móvel e 150 seguranças.
O Camburão da Alegria foi criado no dia 28 de fevereiro de 1993, como uma opção de divertimento para os policiais e bombeiros militares que trabalharam durante todo o carnaval. O bloco "caiu na boca do povo", virou tradição e atualmente é o único a desfilar na Avenida Boa Viagem durante os festejos momescos.
A novidade é quanto a distribuição dos kits.
Para garantir um, o folião deve doar um quilo de alimento não – perecível (especificamente leite, feijão ou arroz).
Confira os locais de troca: Clube dos Oficiais, Clube dos Subtenentes e Sargentos, Associação dos Militares da Reserva (AMERRPE), Associação dos Militares Estaduais (AME - PE) e Associação dos Cabos e Soldados (ACS - PE). A distribuição começa nesta quinta-feira (10/03), conforme expediente de cada entidade.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Imposto de renda 2011
O prazo para entrega da declaração do I.R. é de 1o. de março a 29 de abril de 2011.
Não será utilizado formulário de papel. O contribuinte só poderá usar a internet, disquete ou pendrive. Quem recebeu no ano de 2010 mais de R$ 22.487,25 tem que declarar.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Doe Sangue
Meus irmãos, publicarei nomes de pessoas que necessitam de doação de sangue. Se você conhece alguém que esteja precisando, envie email para galhardo.lex@gmail.com.
Reunião Institucional PMPE e CBMPE
BOLETIM GERAL Nº A 1.0.00.043 19
02 DE MARÇO DE 2011
6.0.0. II ENCONTRO ESTRATÉGICO DA PMPE
Realizar-se-á conforme programação abaixo, o II Encontro Estratégico – Política
Salarial dos Militares Estaduais.
Data: 03 MAR 2011 (quinta-feira)
Hora: 15 horas
Local: Teatro Beberibe do Centro de Convenções de Pernambuco
Comparecimento: Comandantes, Chefes e Diretores das OME sediadas na Capital e RMR
acompanhados de 02 Oficiais, 01 Sargento, 01 Cabo e 01 Soldado;
Comandantes, Chefes e Diretores das OME Administrativas sediadas na
Capital e RMR acompanhados de 01 Praça (Sargento, Cabo e ou Soldado);
Uniforme: Oficiais, Subtenentes e Sargentos – 3º “B”
Cabos e Soldados – 4º “A”
Banda de Música - 4º “A”. (Nota 003/2011/3ª EMG).
quarta-feira, 2 de março de 2011
Objetivo alcançado!
Do site da ACS PE
Entidades continuam mobilizadas e tropa participará de reunião na próxima quinta-feira, dia 03 de março de 2011.
O objetivo da Assembléia Geral Unificada foi alcançado: mais de 700 policiais e bombeiros militares estiveram reunidos na Praça do Memorial de Medicina e, em respeito à sociedade pernambucana, decidiram continuar a mobilização, negociando com o Governo. Na próxima quinta - feira (03/03), haverá reunião no Teatro Beberibe – Centro de Convenções, das 14h às 18 h. Importante lembrar que será uma reunião institucional e não Assembléia Geral.
Agora, de maneira transparente, representações dos quartéis (praças e oficiais) vão participar diretamente das negociações, juntamente com as lideranças das entidades representativas e o Núcleo de Gestão do Governo do Estado. Haverá encontros internos na Capital, RMR, Agreste e Sertão já a partir de quinta, com datas, locais e horários publicados em Boletim Geral.
Um importante passo. Afinal, após meses de pressão, as entidades conseguiram tirar o Governo da inércia e levar para as negociações. Foi um compromisso do secretário de Administração, Ricardo Dantas, e o secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, e dos comandantes Gerais das Corporações com as entidades de assumir as ações junto à tropa.
As entidades representativas são: Associação dos Cabos e Soldados (ACS – PE), Associação dos Militares Estaduais (AME/PE), Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSPE), União dos Militares do Brasil (UMB), Força Única e Associação dos Oficiais.
Por Paula Costa/Jornalista
Força Nacional na Paraíba
Do site do Diário de Pernambuco
Paraíba terá reforço da Força Nacional por causa da greve da polícia
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
01/03/2011 | 19h52 | Segurança
Redação do DIARIODEPERNAMBUCO.COM.BR
01/03/2011 | 19h52 | Segurança
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, determinou hoje (1º) o envio da Força Nacional à Paraíba após a greve de policiais militares e bombeiros que paralisaram parte das atividades de segurança pública no estado. O pedido foi feito pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho.
Os policiais da Força Nacional embarcam amanhã (2) para João Pessoa. Segundo o Ministério da Justiça, as tropas federais ficarão no estado até o término da greve dos cerca de 15 mil servidores da segurança pública paraibana. A paralisação, que começou na tarde de ontem (28), atinge policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários.
O grupo reivindica reajuste salarial e deve permanecer em paralisação por tempo indeterminado, conforme foi decidido em assembleia na segunda-feira, em João Pessoa.
Hoje, durante a quinta reunião entre representantes do governo da Paraíba e das polícias Civil e Militar do estado, foi elaborada uma contraproposta da categoria policial à proposta apresentada ontem (28) pelo governo. O govervo do estado se comprometeu a avaliar os pontos apresentados pelos representantes e discutir saídas para as reivindicações dos policiais.
Da Agência Brasil
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